Tomar açaí é uma paixão paraense, mas você sabia que também é possível usar o caroço para fazer outros produtos? Foi nisso que a Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) pensou ao analisar os resíduos que sobram ao retirar a polpa do açaí.
Segundo as pesquisas da Ufra, em Belém, no período da safra os batedores processam de 15 a 20 latas do fruto por dia, e na entressafra de 10 a 12 latas. Desse total processado, cerca de 80% é o caroço, ou seja, é resíduo.
O caroço do açaí é um poluente em toda a região Amazônica, tanto na área extrativista, quanto na área urbana. Para buscar uma solução ao problema, a professora Lina Bufalino, doutora em tecnologia da madeira, lidera uma pesquisa que busca dar um aproveitamento ao caroço.
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