Durante quase três anos, 76 pesquisadores de diferentes universidades e instituições científicas de todo o país se reuniram regularmente para desenhar o que poderia ser uma Nova Economia da Amazônia, tendo como premissas a manutenção da floresta de pé, a valorização da biodiversidade, a inovação, o respeito ao conhecimento dos povos originários e a descarbonização da economia brasileira. O resultado não chega a ser surpreendente, mas é bem curioso.
Em resumo, eles concluem que dinheiro pode sim dar em árvore, e não é pouco. A estimativa chega a uma elevação do PIB da Amazônia em 67%, chegando a R$ 38,5 bilhões anuais a partir de 2050, com crescimento em todos os setores econômicos da região, incluindo a agropecuária e a mineração.
Este contenido es de libre acceso