Espacio que reúne actividades, debates, seminarios, iniciativas, etc., promovidos o apoyados por el OCAA.
El sitio web revela bancos e inversores expuestos a riesgos de deforestación en el sudeste asiático, África y en Brasil. La coalición busca lograr una mayor transparencia del sector financiero, que en última instancia impida que las instituciones financieras apoyen el tipo de abusos ambientales y sociales que son demasiado comunes en las operaciones del sector forestal de riesgo.
La Delegación de la Unión Europea en Brasil impulsó esta iniciativa a través de una serie de Talleres y Conferencia Online, entre septiembre y diciembre de 2020, con el fin de informar sobre el Capítulo de Comercio y Desarrollo Sostenible (CDS) del Acuerdo de Asociación UE-Mercosur.
Serie de webinars del Observatorio de Comercio y Medio Ambiente en la Amazonía (OCAA) con debates basados en estudios sobre «comercio internacional» y «medio ambiente».
Portal de libre acceso a las estadísticas del comercio exterior brasileño. Crear consultas detalladas sobre exportaciones e importaciones brasileñas con las distintas variables en la base de datos estadísticos.
La plataforma brinda una visión sin precedentes de los nueve estados de la Amazonía Legal, reuniendo 113 indicadores en 11 temas como ciencia y tecnología, demografía, desarrollo social, educación, economía, infraestructura, institucional, medio ambiente, saneamiento, salud y seguridad. La herramienta proporciona un análisis comparativo y evolutivo de la región en los últimos 10 años.
La herramienta de investigación y visualización de datos de Harvard Growth Lab se utiliza para comprender las dinámicas y oportunidades económicas para todos los países del mundo. La plataforma permite personalizar los datos para cualquier país, revelando más de 50 años de flujos comerciales globales en más de 6.000 productos y servicios, junto con nuevas oportunidades para impulsar el crecimiento.
El «Amazoniar» propone una serie de lives en formato de debates informativos en las redes sociales, en grandes ciclos temáticos, relacionados con la Amazonía brasileña y que sean de interés de las relaciones de Brasil con otros países.
O Observatório de Comércio e Ambiente na Amazônia (OCAA) abriu inscrições para participar do próximo encontro, que será no dia 26/08. No webinário deste mês, o OCAA reunirá representantes da academia, do agronegócio, do governo e da sociedade civil para discutir a importância da manutenção dos ciclos hídricos para o agronegócio na Amazônia.
Venha entender o que é “agro-suicídio”, como o setor produtivo impacta e é impactado pela crise hídrica, e quais são as soluções que o agro brasileiro pode oferecer para combater a emergência climática. O debate será transmitido ao vivo, em português.
A crise hídrica e o papel do setor produtivo na Amazônia
Data: quinta-feira, 26 de agosto de 2021
Horário: 15h às 16h30 (horário de Brasília)
Inscreva-se
Agenda
Sobre o OCAA
O OCAA é uma plataforma que reúne informações qualificadas sobre as relações entre comércio internacional e meio ambiente na Amazônia, estimulando o diálogo embasado na ciência e o engajamento de diversos atores da sociedade.
Foi idealizado por quatro organizações da sociedade civil: Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento (Cindes), Instituto Clima e Sociedade (iCS), Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM).
Inscreva-se aqui para receber as novidades do OCAA e siga nossa página no LinkedIn.
O mundo inteiro vem discutindo propostas para salvar a Amazônia, mas o primeiro passo precisa ser uma mudança de narrativa em que o desenvolvimento não seja pautado apenas no crescimento econômico. “Ainda somos obrigados a justificar como fazer a conservação da floresta na perspectiva do que poderia ser um ganho econômico, sem que haja um espaço para abordar o valor que a floresta tem nas suas múltiplas dimensões”, destacou Adriana Ramos, assessora política e de direitos socioambientais do Instituto Socioambiental (ISA), durante participação em encontro do Amazoniar na última quinta-feira (15/07), que teve como tema “Uma Amazônia em 9 países: inúmeras culturas em um só bioma”.
Para Gregório Mirabal, coordenador geral da Coordenadoria das Organizações Indígenas da Bacia Amazônica (COICA), que também participou do último encontro do Amazoniar, as múltiplas crises resultantes da pandemia de Covid-19 evidenciam a importância de um olhar mais abrangente para a região. “A pandemia não tem fronteiras […] não tem distinção de ideologia nem de partido político. Todos vêem a Amazônia como um negócio, como uma forma de sair da crise econômica”, disse.
“Nosso grande problema é o enfrentamento de fortes interesses econômicos que se colocam como mais relevantes do que o interesse da conservação”, comenta Ramos. Segundo ela, a informação pode ajudar e oferecer mais elementos para que a sociedade se mobilize, mas a luta “sempre vai ser de cunho econômico, contra uma lógica exploratória e colonial que não é pensada para o próprio desenvolvimento da Amazônia”.
A chave está na própria Amazônia
Ramos alerta que a resposta para a conservação e o desenvolvimento da Amazônia está dentro do território. “Existe uma arrogância da nossa sociedade de buscar uma solução tentando reinventar coisas que já fazem parte da realidade indígena há séculos.”
Para ela, a bioeconomia ilustra bem essa situação. “Acredito que a economia a partir da floresta em pé e do uso da biodiversidade pode ser um caminho para o futuro, mas não pode ser uma bioeconomia feita dentro de laboratórios, que vai tentar reproduzir o valor da biodiversidade fora da floresta”, disse. “Os povos indígenas nos trazem uma diversidade de repertório e possibilidades que não precisa ser reinventada pela ciência moderna. Ela precisa ser primeiro respeitada para então podermos pensar em qualquer outra solução que venha daí”, ressaltou.
“Nascemos na selva e aprendemos a conviver, valorizar e respeitar nossos territórios desde sempre. Pensamos na Amazônia como um ser vivo, do qual somos parte. O que conservamos da natureza é resultado do nosso trabalho milenar, que é chave para que a humanidade continue vivendo”, complementou Mirabal.
De acordo com Ramos, precisamos ouvir a perspectiva indigena e rever nossa construção de soluções a partir desse conhecimento milenar do uso sustentável da floresta. “Tudo que a ciência conseguiu aferir foi reconhecendo que o manejo tradicional dos povos indígenas é a melhor forma de se manter a floresta em pé”, afirmou.
Ela ainda criticou o fato de que muitas empresas que ameaçam territórios indígenas com a exploração de recursos naturais usam discursos de responsabilidade socioambiental e compromisso climático. “Precisamos colocar o conhecimento tradicional e a defesa dos territórios indígenas como eixo central de qualquer perspectiva de futuro da Amazônia. Essa mudança de compreensão é um trabalho que todos nós precisamos fazer coletivamente. Só assim vamos conseguir de fato construir alternativas para uma Amazônia mais justa. São grandes desafios, mas a luta dos povos indígenas nos dá muitas chaves para seguir nessa perspectiva”, disse.
A governança da Pan-Amazônia além de fronteiras
Outro desafio na região é a governança do território, que tem sido uma questão central para as comunidades indígenas. A Pan-Amazônia atravessa nove países, é lar de mais de 400 povos indígenas, abriga a maior rede hidrográfica mundial, contém os maiores estoques de carbono e coexiste com uma das maiores concentrações de biodiversidade do planeta. E essa terra de superlativos precisa de uma governança que vá de encontro com sua grandeza e supere fronteiras geopolíticas.
“Há 10 mil anos, não haviam outros governos nem outros povos nesse território. É importante considerarmos comunidades e nações com direito a autodeterminação, porque temos um governo próprio territorial”, apontou Mirabal. “Temos contextos políticos institucionais muito distintos, especialmente do ponto de vista de políticas socioambientais, do reconhecimento dos direitos territoriais dos povos indígenas e da conservação ambiental, mas com desafios similares”, explicou Ramos.
Para ambos, é preciso uma visão mais integrada da Amazônia, e é a partir da articulação dos diferentes atores que coexistem na região que será possível pensar numa melhor governança compartilhada desse território tão importante para o mundo.
Sobre o Amazoniar
O Amazoniar é uma iniciativa do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) para promover um diálogo global sobre a floresta amazônica e sua influência nas relações entre o Brasil e o mundo.
O segundo ciclo de debates teve como foco os povos indígenas e o seu papel como principais aliados no combate ao desmatamento e na conservação da floresta, sua contribuição para a ciência e para a cultura, bem como seu impacto no desenvolvimento sustentável da região.
Para receber as novidades dos próximos encontros, cadastre-se na newsletter do Amazoniar.
La selva amazónica es fundamental para la estabilidad climática global y su integridad ecológica está en riesgo. Inversores, filántropos, gobiernos, celebridades, empresas, ONG, grupos indígenas y aliados se reunirán en línea para promover el desarrollo económico favorable a los bosques y el estado de derecho en toda la región amazónica de América del Sur. Trabajarán en asociación con las comunidades locales y diseñarán sistemas de financiación de la conservación que sostengan a las personas y los bosques.
El evento reunió a expertos y empresarios del bosque para discutir temas relevantes para los negocios de Amazonía. Con la participación de Ricardo Abramovay, Profesor Titular del Programa de Ciencias Ambientales de IEE / USP; Mariano Cenamo, director de nuevos negocios de Idesam y CEO de AMAZ Aceleradora de Impacto; Geferson Oliveira, director general de Navegam; y Ana Paula Nacimento, presidenta de Coex Carajás.
El encuentro presenta las acciones del sector empresarial y las opiniones de los Poderes Ejecutivo y Legislativo de Brasil sobre el proceso de celebración y ratificación del acuerdo.
Roberto Rodrigues (ex Ministro de Agricultura, Ganadería y Abastecimiento de Brasil) conversa con el Embajador Marcos Galvão, Embajador de Brasil en la Unión Europea sobre las relaciones entre Brasil y la Unión Europea con énfasis en la agroindustria y el medio ambiente.
Convergencia para Brasil y la Cámara de Comercio Internacional de Brasil (ICC Brasil) presentan el webinar “El futuro del comercio internacional y las barreras climáticas”, con la presencia del exministro de Finanzas y signatario de Convergencia para Brasil Maílson da Nóbrega, Klabin’s El director ejecutivo, Cristiano Teixeira, y el subdirector de Comercio e Inversiones de ICC Global, Damien Bruckard.
Después de 20 años de negociaciones intermitentes, la Unión Europea y los estados del Mercosur (Argentina, Brasil, Paraguay y Uruguay) llegaron a un acuerdo político para un acuerdo comercial. Para ser efectivo, necesita la ratificación de todos los países involucrados (27 en la UE y 4 del Mercosur). Aunque la UE está implementando disposiciones ambientales a nivel bilateral y regional desde el Acuerdo de Libre Comercio UE-Corea de 2011, esta es la primera vez que el Mercosur acepta un Capítulo de Comercio y Desarrollo Sostenible (TSD) de este tipo. Los expertos explicarán los desarrollos recientes y los desafíos futuros para ambas regiones.
Valor Econômico reúne a actores de la agroindustria, el sector maderero y la gestión ambiental privada para discutir los recientes máximos de deforestación en la Amazonía y la imagen de relajación en la inspección ambiental que han puesto en riesgo la apertura de mercados externos para las exportaciones brasileñas.
Conferencia virtual de dos días promovida por la UE sobre el “Acuerdo de Asociación UE-Mercosur: Agenda de Desarrollo Sostenible y Papel de la Sociedad Civil y las Empresas”, con especial atención al capítulo sobre Comercio y Desarrollo Sostenible.
El seminario, organizado por la OAB, reúne a varios expertos para comentar sobre el Acuerdo UE-Mercosur, principalmente desde una perspectiva legal.
Canning House promovió una discusión sobre los avances, perspectivas y posibilidades de las alianzas comerciales regionales e internacionales de América Latina.
El seminario web de la IBDA reúne a expertos de la agroindustria brasileña para discutir las perspectivas sobre los Estados Unidos en la era Biden y el Acuerdo Comercial Asiático (RCEP), que se encuentra actualmente en discusión.
El evento discute las nuevas formas del Poder Judicial para proteger la Amazonía Legal y las poblaciones tradicionales involucradas. Se debate un estudio conjunto de un experto brasileño y europeo, con el objetivo de comprender los posibles enfoques del Poder Judicial para asegurar tanto la Amazonía Legal como el tema general del medio ambiente.
La Delegación Europea organizó una serie de talleres de diálogo con la sociedad civil brasileña sobre el capítulo «Comercio y Desarrollo Sostenible (TSD)» del Acuerdo UE-Mercosur, especialmente desde la perspectiva de cómo garantizar la protección de los derechos laborales y el medio ambiente.
El evento impulsado por IRICE trae una mesa de debate que discute la relación entre políticas ambientales y comercio exterior.
Debate sobre el Acuerdo UE-Mercosur, con el embajador de la Unión Europea en Brasil, Ignácio Ybáñez, el secretario de Negociaciones Bilaterales y Regionales en las Américas del Ministerio de Relaciones Exteriores, el embajador Pedro Miguel da Costa e Silva, y el diputado del PSL Gurgel de Río de Janeiro, quien es presidente del Frente Parlamentario Brasil – Unión Europea.
El panel analiza las correlaciones entre el debate de la Unión Europea sobre el Green Deal, las negociaciones con Mercosur y el escenario de emergencia climática global.
Este evento discute aspectos generales del libro, que analiza el estado actual de las relaciones comerciales entre la UE-Mercosur, incluyendo reflexiones sobre las implicaciones del contexto sociopolítico a ambos lados del Atlántico, la perspectiva ambiental involucrada y la historia del intercambio comercial.