Estudo argumenta que uma bioeconomia amazônica deve transcender a abordagem convencional dos produtos de base florestal, garantindo desmatamento zero, fortalecimento das práticas culturais e econômicas milenares da população tradicional amazônica diversificação de métodos e produção valorizando a biodiversidade como resposta às plantações generalizadas de monoculturas e repartição equitativa dos benefícios com as comunidades locais.