A Castanha-da-Amazônia: Aspectos Econômicos e Mercadológicos da Cadeia de Valor


Saudável, amazônica, protetora de florestas, de culturas e de tradições e com papel fundamental para a economia da sociobiodiversidade brasileira, a castanha-da-amazônia movimenta mais de R$ 2 bilhões por ano, mas ainda remunera mal os principais atores da cadeia de valor: os castanheiros e as castanheiras. É o que aponta o estudo “A Castanha-da-Amazônia: Aspectos Econômicos e Mercadológicos da Cadeia de Valor”, publicado pelo Observatório Castanha-da-Amazônia (OCA) nesta quinta-feira (20/4) e disponível para download na Biblioteca do Observatório.

“O estudo mostra que a castanha-da-amazônia tem um potencial de geração de renda enorme em todos os sete estados produtores, mas a forma como a cadeia de valor é estruturada não permite que esse potencial se materialize na forma de remuneração adequada para os mais de 60 mil produtores espalhados pela região”, afirma Luiz Brasi Filho, Coordenador da rede Origens Brasil® no Imaflora. Brasi conta que o documento lançado agora traz uma visão ainda mais aprofundada da cadeia da castanha, que já tinha sido objeto de estudo da organização em 2016 e foi agora atualizado em parceria com o OCA.


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