A regeneração de áreas desmatadas na Amazônia, assim como da substituição da pecuária em parte delas pelo restauro representa um grande potencial de crescimento econômico e ecológico para o Brasil e o mundo, aponta a pesquisa.
O investimento em soluções com base na natureza são parte importante do conjunto de medidas necessárias para enfrentarmos a crise climática. Segundo estimativas, um conjunto de 20 práticas associadas ao uso da terra responderia por 37% do potencial de redução de emissão de carbono necessária até 2030.
O reflorestamento e a contenção do desmatamento se destacam como as soluções de maior potencial. Dados de satélite indicam que um quinto de toda a área desmatada está abandonada e já em processo de regeneração natural, dos quais 7,2 milhões de hectares estão em processo avançado.
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