A bioeconomia é apontada como uma das principais estratégias para a mudança do perfil do desenvolvimento da região amazônica. Com a expansão do setor, crescem os questionamentos sobre as formas de financiamento e o papel que os segmentos produtivos e instituições financeiras devem ter nessa nova abordagem. Esse foi o foco de uma discussão promovida na Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias, que termina nesta sexta-feira, 1, em Belém. O professor de direito financeiro da Universidade de São Paulo (USP), Fernando Scaff, abordou o panorama dos mecanismos já existentes na legislação brasileira e os que ainda são inexistentes, como a regulação do mercado de carbono.
Utilizando o exemplo da Compensação Federal pela Exploração Mineral (CFEM), o docente ressaltou os aprimoramentos necessários.
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