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Nacional Quebradeiras de coco, reunidas em 12 organizações, criaram o Consórcio Babaçu Livre, que trabalha para garantir melhores preços para os produtos das quebradeiras. O grupo tem planos de expandir para o mercado internacional, garantindo produtos sustentáveis e de origem tradicional.
Graças à organização do consórcio, as produtoras podem escolher entre receber R$3,80 por quilo de castanha ou trocar o lote por mercadorias entre os mais de 2.500 itens dos oito mercadinhos da região. Além disso, a produção sustentável contribui para a preservação e recuperação de florestas no Maranhão, Tocantins, Pará e Piauí.
As quebradeiras utilizam as castanhas coletadas nos babaçuais, ou matas de cocais, característicos das zonas de transição entre floresta amazônica, cerrado e caatinga. As matas, no total, estendem-se por 250 mil km², uma área comparável ao estado de São Paulo, e se encontram sob ameaça de fazendeiros e grileiros.
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