No evento “Inovação, Finanças e Natureza” em Belém, a principal mensagem foi a necessidade de aprender com as comunidades da floresta e suas experiências locais para desenvolver novos modelos de financiamento e negócios na Amazônia. Francisco Piyãko, líder indígena, questionou o modelo de desenvolvimento proposto para a região e destacou a importância de respeitar os saberes das comunidades. Marcelo Morandi da Embrapa enfatizou a diversidade da Amazônia e a importância de entender suas bioeconomias. Destacou-se a necessidade de colaboração e novos modelos de negócios para enfrentar desafios não tecnológicos. A pesquisa também foi destacada como parte do novo modelo de financiamento, visando parcerias com o setor financeiro.
O evento encerrou uma semana de debates sobre preservação e desenvolvimento na Amazônia, destacando a importância do diálogo entre governo, sociedade e mercado. A Embrapa teve participação ativa, e o evento “Diálogos Amazônicos” promoveu discussões sobre inovação e tecnologia sustentável. A cooperação entre instituições governamentais, não-governamentais e o mercado foi enfatizada como chave para superar os desafios da região, visando construir uma nova bioeconomia na Amazônia.
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