Pela primeira vez, os cientistas do Painel Intergovernamental de Mudança do Clima da ONU (IPCC) quantificaram em um relatório o aumento da frequência e da intensidade dos eventos extremos ligados às mudanças climáticas.
A ciência climática já previa nas últimas décadas o aumento de eventos extremos, como tempestades, enchentes, furacões, ciclones, secas prolongadas e ondas de calor. Agora, com modelos computacionais mais modernos, passou a ser possível atribuir o grau de influência das mudanças climáticas nesses eventos. Calcula-se que eventos extremos ficam até 39 vezes mais frequentes em função do aquecimento global.
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