A Cúpula da Amazônia, que Belém sediará em agosto, deve inaugurar uma nova etapa de cooperação entre os países amazônicos. Isso pode se traduzir em caminhos que apontem para novas oportunidades de emprego, lançar setores de desenvolvimento econômico, abrir mercados para produtos da Amazônia e criar condições de bem-estar para as populações da região.
“Concebemos essa cúpula não como ponto de chegada, como foi a Rio 92, mas como ponto de partida. Estamos relançando uma nova agenda amazônica”, diz o embaixador Antonio Ricarte, ponto focal na secretaria-geral das Relações Exteriores para a preparação da cúpula. Há 17 ministérios envolvidos. “Lançaremos sementes para processos futuros. É um pontapé inicial.”
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