Atraso na ratificação do acordo de livre comércio assinado há dois anos com o bloco deixa o caminho livre para que o gigante asiático continue se fortalecendo em uma região vital no setor alimentar.
A Europa tem cada vez menos peso no Mercosul: o bloco integrado por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai agora olha em direção à China. Enquanto a ratificação do acordo de livre comércio assinado em 2019 ainda precisa do visto de alguns membros da União Europeia (França, Áustria, Países Baixos, Bélgica e Irlanda), o Cone Sul americano multiplica seu comércio de matérias-primas com o gigante asiático.
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