Ao tomar posse como novo presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante dedicou parte de seu discurso para tratar do retorno das atividades do Fundo Amazônia e a necessidade de se apoiar uma economia de reduzido impacto ambiental, em meio às emergências climáticas no mundo.
Criado em 2008, ainda no segundo mandato de Lula, o Fundo Amazônia capta recursos a partir de doações internacionais de governos e empresas. A Noruega e a Alemanha são os dois maiores financiadores.
Tanto Berlim quanto Oslo deixaram de enviar recursos devido ao fato do governo Bolsonaro promover alterações no conselho gestor do fundo, além do fato de o Brasil adotar uma política antiambiental que levou o bioma a registrar taxas recordes de desmatamento e queimadas.
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