Quase 10% do gado comercializado no Pará saiu de fazendas ligadas ao desmatamento ilegal, sem cadastro ambiental, com trabalho análogo à escravidão ou que utilizam terras pertencentes às reservas indígenas. No caso da companhia JBS, cerca de 32% dos animais comprados vieram de fazendas com algum tipo de irregularidade.
O mapeamento utilizou dados de auditorias de compras de gado feitas entre janeiro de 2018 e junho de 2019 por empresas signatárias do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) da Carne e foi apresentado pelo Ministério Público Federal (MPF) do Pará.
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