De acordo com projeção da Câmara de Comércio Internacional e a firma de consultoria WayCarbon, o Brasil pode atender até 48,7% de toda a demanda global por créditos de carbono e, assim, chega a uma oferta capaz de atingir US$ 120 bilhões em créditos até 2030. Em 2021, o Brasil foi responsável por 12% da oferta global de créditos de carbono.
O cálculo considera o preço de US$ 100 dólares por tonelada de CO², valor estipulado pela Taskforce on Scaling Voluntary Carbon Markets, e a capacidade de atendimento do Brasil de 22,3% a 48,7% da demanda global por créditos do mercado voluntário, que deve atingir entre 1,5 e 2 gigatoneladas de CO2e no final da década.
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