Documento da Operação Akuanduba encaminhado ao STF descreve provas como reunião com madeireiros, diálogos no WhatsApp e movimentações financeiras atípicas.
Polícia Federal escreveu, em documento enviado ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que as provas obtidas na investigação sobre desvios no Ministério do Meio Ambiente já são suficientes para configurar a prática de pelo menos dois crimes por parte do presidente afastado do Ibama, Eduardo Bim, os de facilitação ao contrabando e advocacia administrativa (favorecimento de interesses particulares dentro do governo).
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