Neste parecer jurídico, os autores deixam claro: na forma como está, o Capítulo de Comércio e Desenvolvimento Sustentável é impróprio para o ano 2021. Suas declarações de intenção não serão suficientes para proteger a biodiversidade, combater as mudanças climáticas e garantir que os direitos humanos não sejam sacrificados em favor dos lucros. Este parecer jurídico fortalece ainda mais a oposição existente ao Acordo, e reforça a necessidade de renegociação de todo o capítulo, embora reconheça que mesmo o capítulo sobre Comércio e desenvolvimento sustentável (CDS) não é suficiente se não houver compromisso político com uma forma radicalmente diferente de fazer negócios.