A regulação do mercado de carbono deve ser disposta em lei e não em decreto, defendeu a diretora de Clima, Energia e Finanças Sustentáveis do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), Viviane Romeiro, nesta quarta (31/5).
“A gente vem trabalhando alguns elementos fundamentais: a implementação gradual, a previsibilidade, e a segurança jurídica, ou seja, um mercado regulado que venha por projeto de lei e não por decreto”, disse, durante seminário promovido pela Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE).
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