A bioeconomia inclusiva pode beneficiar cerca de 750 mil famílias que residem na Amazônia brasileira, incluindo agricultores familiares e comunidades tradicionais. De acordo com a Embrapa, essas populações têm um papel crucial no desenvolvimento sustentável da região, e dados coletados pelo IBGE, Incra e outras instituições demonstram que é viável promover o desenvolvimento social e ambiental de maneira inclusiva na Amazônia. A bioeconomia sustentável na região visa usar recursos da biodiversidade, combinando conhecimentos tradicionais com avanços tecnológicos, para valorizar práticas regenerativas que garantam a inclusão social, qualidade de vida, conservação da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos. A interação entre a diversidade biológica e sociocultural é essencial para criar cadeias produtivas de interesse dos povos tradicionais, gerando renda e contribuindo para o bem-estar humano e o desenvolvimento sustentável na região.
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