A publicação do Relatório Brundtland, quando foi definido o significado de desenvolvimento sustentável, iniciou uma nova série de debates acerca das estratégias para se lidar com a iminente crise ecológica e de um novo modelo de desenvolvimento econômico que cure as mazelas inerentes ao nosso atual padrão de crescimento.
Partindo daí, uma recente análise lançada pelo WRI Brasil aponta a bioeconomia bioecológica, ou sociobiodiversa, como estratégia mais adequada para garantir um futuro sustentável e que permita a conservação e a recuperação das florestas e da biodiversidade.
Trata-se de uma relação econômica que maneja recursos da floresta em pé, garantindo zero desmatamento e que imita a qualidade do bioma em sistemas agroflorestais sustentáveis. A bioeconomia permite a regeneração de biomas e a recuperação de ecossistemas atrelados ao processo econômico capaz de gerar renda, emprego e lucro.
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