Empresas privadas brasileiras que tentam retardar a destruição da floresta amazônica estão usando conferências climáticas para atrair investidores para apoiar planos de preservação.
O mercado financeiro tem, cada vez mais, tentado desenvolver créditos de compensação de carbono para ajudar empresas e governos a cumprir metas de redução de emissões – e o Brasil pode estar entre os principais beneficiados.
Empresas privadas que trabalham para diminuir o ritmo do desmatamento estão se distanciando do governo Bolsonaro, que tem sido fortemente criticado internacionalmente por flexibilizar a aplicação das leis ambientais.
A preservação da Amazônia é considerada fundamental para manter o equilíbrio climático do planeta, mas amplas faixas de floresta foram destruídas nos últimos anos devido ao aumento do desenvolvimento e proteções ambientais relaxadas. Cerca de 7.943 quilômetros quadrados da Amazônia foram destruídos no período de janeiro a agosto.
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